Pouco tempo depois do André nascer pensei em fazer o cartão das Bibliotecas Municipais de Lisboa e fui averiguar se o bairro onde moramos tinha uma biblioteca para começarmos a visitá-la com alguma regularidade. Agradava-me especialmente a possibilidade de descobrir livros novos e a ideia de que esses livros são de várias pessoas que os vão partilhando.
A única biblioteca que descobri (da Junta de Freguesia, parece-me) era um espaço tão pequeno, que confesso ter perdido o entusiasmo e não me achei sequer capaz de chamar aquele local uma biblioteca, nem de conseguir explicá-lo ao André. Na altura, desisti da ideia e resolvi deixar o assunto para quando houvesse mais mobilidade a dois.
Agora, que já passou algum tempo, algumas conversas com a minha irmã, frequentadora habitual da Biblioteca Camões e da Bedeteca, e o entusiasmo dos posts da Inês fizeram de alavanca e, no sábado, fomos fazer a incrição na Bedeteca.
Para o André, o entusiasmo foi imediato, especialmente depois de descobrir toda a colecção das Aventuras dos Estrumpfes e do Yakari ao alçance da mão. Agora, é só contar os dias para a próxima visita e fazer planos dos livros que vamos trazer, sabendo de antemão que há milhares à nossa disposição. E estamos cheios de vontade de visitar a Biblioteca Camões.
De regresso a casa fiz-lhe um "saco-biblioteca" com um bolso para o passe e para o cartão da biblioteca. Assim, pode transportar facilmente os livros e eles têm um sítio para estar enquanto visitam a nossa casa.
Vivam as Bibliotecas Municipais.
O papalagui - uma "biblioteca-andante" que gosto de seguir.
este saco para ir á biblioteca está muito giro e é uma boa ideia tb
Posted by: maria | 30 de junho de 2009 at 12:35